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Morpheus chega ao PS4 em 2016

Acessorio do PS4 garante trazer uma nova sensação ao jogar, e chega ao mercado em 2016.

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Calvário – Blu-ray Rip 1080p Torrent Dual Áudio 5.1 (2015)


»FICHA TÉCNICA«
Titulo do Filme: Calvário
Qualidade: BLU-RAY RIP
Formato: MKV
Idioma: Português | Inglês
Legenda: Português
Gênero: Drama
Tamanho: 2.09 GB
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Ano de Lançamento: 2014-2015
Duração: 1h 42 Min.
Dia Dos Namorados Macabro (2009) on IMDb: 7.5/10
 Sinopse: O filme conta a história de um padre com boas intenções e o desejo de tornar o mundo um lugar melhor, mas encontra-se continuamente chocado e entristecido com os habitantes rancorosos e os confrontos que ocorrem em sua cidade. Um dia, ele é ameaçado durante uma confissão, e se vê cercado de perigos a todo momento.
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Lar Doce Inferno – Blu-ray Rip 1080p Torrent Dual Áudio 5.1 (2015)


»FICHA TÉCNICA«
Titulo do Filme: Lar Doce Inferno
Qualidade: BLU-RAY RIP
Formato: MKV
Idioma: Português | Inglês
Legenda: Português
Gênero: Drama | Comédia
Tamanho: 2.05 GB
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Ano de Lançamento: 2015
Duração: 1h 38 Min.
Dia Dos Namorados Macabro (2009) on IMDb: 5.4/10
 Sinopse: Don Champagne (Patrick Wilson) é um homem de negócios bem-sucedido casado com uma mulher bipolar, Mona (Katherine Heigl), que também sofre de transtorno obsessivo compulsivo. O casamento é abalado quando ele começa a conviver com uma atraente colega de trabalho (Jordana Brewster) e o inevitável caso gera consequências inimagináveis.
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O Pacto – Blu-ray Rip 720p Torrent Dual Áudio (2006)


»FICHA TÉCNICA«
Titulo do Filme: O Pacto
Qualidade: BLU-RAY RIP
Formato: MKV
Idioma: Inglês | Português
Legenda: Português
Gênero: Ação Fantasia Terror
Tamanho: 688 MB
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Ano de Lançamento: 2006
Duração: 1h 37 Min
Dia Dos Namorados Macabro (2009) on IMDb5.2/10

Sinopse:   A Spenser Academy é um internato em New England que abriga a nata da elite local. Quando o novo ano escolar tem início os estudantes se reúnem em uma festa ao ar livre, para marcar o fim do verão. Caleb Danvers (Steven Strait) e três amigos andam na beirada de um precipício e caem sem serem vistos, mas logo em seguida se juntam sãos e salvos à festa. Porém quando a polícia chega para dispersar a festa ela encontra o corpo de um estudante, que aparentemente morreu devido a uma overdose. O diretor Higgins (Kenneth Walsh) desconfia que Caleb e seus amigos estão envolvidos, mas não tem como provar sua desconfiança. O caso deixa o ambiente tenso na escola, fazendo com que Caleb e seus amigos se fechem. Eles dividem uma ligação secreta, já que são os descendentes das famílias que originalmente se instalaram no local na época do julgamento das bruxas de Salem e também herdaram os poderes sobrenaturais de seus ancestrais. Porém usar seus poderes faz com que eles envelheçam prematuramente, o que faz com que precisem lidar com a tentação de usá-los desenfreadamente.
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O Garoto Da Casa Ao Lado – Blu-ray Rip 720p | 1080p Torrent Dublado 5.1 (2015)


»FICHA TÉCNICA«
Titulo do Filme: O Garoto Da Casa Ao Lado
Qualidade: BLU-RAY RIP
Formato: MP4
Idioma: Português
Legenda: S/L
Gênero: Suspense
Tamanho: 816 MB | 1.35 GB
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Ano de Lançamento: 2015
Duração: 1h 36 Min.
Dia Dos Namorados Macabro (2009) on IMDb4.5/10

Sinopse: Após ser traída pelo marido, a professora Claire Peterson (Jennifer Lopez) está em vias de se divorciar. Ela vive sozinha com o filho adolescente, até perceber que um jovem acaba de se mudar para a casa ao lado. O sedutor Noah Sandborn (Ryan Guzman) rapidamente oferece ajuda nas tarefas da casa e se torna o melhor amigo do filho de Claire. Aos poucos, o vizinho passa a seduzi-la, levando a uma noite de amor entre os dois. No dia seguinte, a professora está decidida que tudo foi apenas um erro, mas Noah não pretende abandoná-la tão cedo. O caso de amor torna-se uma perigosa obsessão.
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"Arizona Sunshine" terá apocalipse zumbi compatível com a realidade virtual


Previsto para chegar ao PC ainda em 2015, "Arizona Sunshine" é mais um novo jogo de sobrevivência ao apocalipse zumbi.
Ao invés de ser voltado para a interação multiplayer online como seus vários companheiros de gênero, porém, ele é focado em uma experiência para um jogador na realidade virtual.
Desenvolvido pela indie Vertigo Games, de "World of Diving" e "Perils of Man", o jogo será compatível com o headset HTC Vive.
Em posse do acessório desenvolvido pela Valve, ele poderá utilizar os sensores de captação espacial para detectar a movimentação do próprio jogador no mundo real.
A Vertigo Games não anunciou planos de compatibilidade com outros headsets de realidade virtual, como o Oculus Rift.

"Don't Starve: Giant Edition" chega ao Wii U nesta quinta (28)


Já disponível no PC, PS4 e PS Vita, o jogo de sobrevivência "Don't Starve: Giant Edition" chega ao Nintendo Wii U na quinta-feira, 28 de maio, pela eShop do console.
Desenvolvido pela Klei Entertainment ("Mark of the Ninja"), esta edição trará tanto contéudo do jogo original quanto da expansão "Reign of the Giants", que traz novos personagens, biomas e criaturas.
Quem comprar o jogo até dia 28 de junho receberá uma uma cópia extra, que poderá ser presenteada para um amigo.

Jogos cooperativos tornam as pessoas mais amigáveis, diz estudo


Jogar games cooperativos online ou offline, sejam eles violentos ou não, fazem das pessoas mais amigáveis. É o que indica um estudo publicado por um professor da Universidade de Tecnologia do Texas, John Velez.
"Descobrimos que jogos cooperativos parecem reduzir muito a agressividade em relação a outras pessoas", disse. "Jogar com um companheiro prestativo aumenta as chances que os outros têm de reciprocarem esse comportamento e serem prestativos em geral - não apenas com seus companheiros de jogo, mas com qualquer um".
"Também descobrimos que, se você tem um companheiro prestativo, você tenta ser mais legal com o time rival, mesmo que eles não façam o mesmo em troca", afirmou Velez.
Após jogarem games em diferentes contextos sociais, os jovens testados forma obrigados a incomodarem uma outra pessoa com um barulho alto e inesperado.
De acordo com as observações dos estudiosos, jogadores que cooperaram com outros em suas sessões de games foram menos agressivos do que aqueles que jogaram sozinhos ou contra outras pessoas.
"Geralmente, as pessoas que jogam cooperativamente pareceram se concentrar e valorizar muito naquelas relações que estavam ocorrendo durante a partida", disse Velez.

Sony registra marca para misterioso projeto "The Player"


A Sony Pictures Entertainment registrou na última segunda a marca para um projeto conhecido apenas como "The Player".
O registro da marca indica que o produto está ligado a áreas como "software de jogos eletrônicos baixável" e "serviços de entretenimento no formato de série televisiva dramática". Além disso, a empresa não compartilhou maiores informações sobre o projeto.
É possível especular que a empresa está dedicando espaço a projetos multimídia a serem exibidos via plataformas da companhia, como o PlayStation 4, semelhante ao modelo utilizado na série "Powers".
Por enquanto, não se sabe quando a Sony revelará mais detalhes sobre "The Player", embora seja possível que mais seja discutido durante sua conferência na E3, que acontecerá no dia 15 de julho, às 22h (Horário de Brasília).

"Guilty Gear XX Accent Core Plus R" chega ao Steam na próxima terça (26)


A Arc System Works revelou nesta sexta-feira (22) que iniciará sua incursão no Steam com o lançamento de "Guilty Gear XX Λ Core Plus R"na plataforma digital.
O download será disponibilizado a partir da próxima terça-feira (26), e incluirá menus em português.
Em uma mensagem publicada no Steam, a empresa promete que esse é apenas seu primeiro lançamento no sistema. "Temos vários outros jogos na fila para entrar no Steam", afirmou um representante.
Lançado originalmente em 2012 para fliperamas, e em 2013 no PS Vita, "XX Λ Core Plus R" é a versão mais atualizada de "Guilty Gear XX" - também conhecido como "X2".
O game tem uma lista de 25 personagens jogáveis, uma série de modos paralelos e uma opção de batalhas online refeita para a versão de PC.
A Arc System Works ainda não revelou o preço que cobrará pelo game em sua estreia.

Oculus Rift quer trazer expressões faciais do jogador para dentro do game


Para aumentar ainda mais a imersão em games de realidade virtual, a Oculus VR quer que seu visor Rift seja capaz de transportar as expressões faciais dos usuários para os personagens dentro dos jogos.
A tecnologia em questão está sendo desenvolvido pela empresa em parceria com pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia.
Com a ajuda de extensômetros em contato com a pele do usuário, o Oculus Rift é capaz de captar mudanças de tensão na parte de cima do rosto de quem o está usando. Uma câmera 3D é utilizada para monitorar movimentos na parte inferior da face.
Com base nas informações captadas pelo sistema, o computador é capaz de imitar as expressões reais em um modelo virtual.
O lídero do projeto, Hao Li, acredita que a tecnologia poderia fazer com que podia tornar mais interessantes as interações sociais em ambientes virtuais. Por ora, segundo ele, o projeto foi feito apenas com fins de pesquisa, e não significa que o Oculus Rift terá tal função em sua versão final.

Jogo de sobrevivência em mundo jurássico, "ARK" chega ao Steam em junho


O jogo de sobrevivência em uma ilha repleta de dinossauros "ARK: Survival Evolved" chegará ao Acesso Antecipado do Steam no dia 2 de junho.
Desenvolvido pelo Studio Wildcard, o título se gaba de seu uso da Unreal Engine 4 para gerar gráficos fotorrealistas.
Após acordar nu e desprotegido em uma ilha misteriosa, o jogador deve cooperar ou competir com outros humanos para sobreviver aos perigos da natureza. É preciso minerar, colher, pesquisar, caçar e construir para ser capaz de resistir às feras que habitam a ilha - e, com sorte, de domá-las para lutar ao seu lado.
No PC, o game terá suporte ao Oculus Rift e a modificações criadas por usuários.
Mais de 70 dinossauros e outras criaturas pré-históricas aparecerão em "ARK", como raptores, brontossauros, tiranossauros, entre outros.
Em 2016, o Studio Wildcard planeja lançar "ARK: Survival Evolved" também para o PlayStation 4, com suporte aos óculos de realidade virtual Project Morpheus, e para o Xbox One.

Games transformam crianças em programadores, diz criador do Facebook


Para o criador do Facebook Mark Zuckerberg, games são um grande incentivo para garantir que crianças se interessem por programação e desenvolvam suas habilidades na área.
"Eu fiz um monte de jogos para mim mesmo, e eles eram terríveis. Mas foi assim que eu me envolvi com programação", disse o executivo em uma sessão de perguntas e respostas realizada no escritório de sua empresa, na Califórnia.
"Eu sei que muitos pais se preocupam com suas crianças jogando muitos games, e há problemas válidos com isso e acho que esse assunto merece um bom debate", afirmou. "Mas eu acho que se você é um pai e quer que seu filho seja aberto a uma carreira em programação, é preciso deixá-lo brincar com essas coisas".
"Eu certamente não teria me envolvido com programação caso não jogasse games quando criança", garantiu.
Para o executivo, que criou o Facebook durante seu período de estudo em Harvard, ter contato com linguagens de programação logo cedo é de grande importância para quem tem interesse na área. "A maioria dos engenheiros que conheço, que são os melhores no que fazem, são autodidatas - eles não sabem o que sabem porque fizeram aulas".

Aventura épica de "The Witcher 3" justifica compra de um console novo


Desde o lançamento dos consoles PlayStation 4 e Xbox One, Microsoft e Sony tentam convencer os jogadores a migrarem dos veteranos PS3 e X360. Oferecendo recursos multimídia e funcionalidades únicas, ambas as empresas ainda engatinham no que realmente importa: jogos únicos, capazes de mostrar o poder das máquinas e atrair os fãs.
Coube à polonesa CD Projekt RED desenvolver o primeiro jogo realmente “de nova geração”, daqueles que seriam impossíveis de realizar no PS3 ou no Xbox 360 sem perdas consideráveis. Sim, tivemos “Bloodborne" e “Sunset Overdrive” antes dele, mas o apelo de“The Witcher 3: Wild Hunt” é muito mais abrangente e significativo.
"Wild Hunt" não só mostra a capacidade das novas plataformas para criar um mundo de jogo vasto e detalhado, com efeitos gráficos bacanas e muito, mas também traz muito conteúdo para entreter o jogador e um enredo épico e emocionante. Se você não é um adepto do "PC gaming", este é o jogo que justifica a aquisição de um console novo.
O jogo é um RPG, um daqueles games de aventura tipicamente ocidental, onde você encarna um herói misterioso e embarca em uma série de missões enquanto explora um vasto mundo de fantasia. Como nos melhores jogos do gênero, não há uma divisão clara entre bem e mal - isso fica nas mãos do jogador, que decide o rumo das coisas em cada situação.
Caçada selvagem
No game você é Geralt de Rívia, um bruxo - um caçador de monstros geneticamente modificado, na mitologia criada pelo escritor Andrzej Sapkowski. Criado para caçar monstros, Geralt vaga pelo mundo salvando as pessoas comuns de criaturas sinistras, desde que seja devidamente pago para isso.
Em “Wild Hunt”, o bruxo está em uma busca pessoal pelas mulheres de seu passado. Nos jogos anteriores (o primeiro saiu só para PC, o segundo para PC e Xbox 360), o herói passou por maus bocados, perdeu a memória e se envolveu em guerras e politicagens nas cortes reais.
Agora, Geralt tem sua memória de volta e nenhum vínculo com reis ou outros empregadores poderosos. O personagem parte em um novo começo para sua vida - momento ideal para introduzir novos jogadores ao bruxo e suas aventuras.
Mesmo sendo uma seqüência, “The Witcher 3” faz um excelente trabalho em apresentar seus personagens e motivações para o jogador. Para isso, o game só fala o necessário em seus momentos iniciais - ao invés de despejar uma pilha de nomes, datas e fatos sobre o recém-chegado, o game apresenta Geralt, a amante Yennefer, a protegida Ciri e o mentor Vesemir ao longo de um caprichado tutorial sobre os comandos do game.
Enquanto aprende os movimentos básicos de combate e magia, o jogador cria uma relação com os personagens centrais da trama e com a ameaçadora Caçada Selvagem, grupo de vilões sobrenaturais que ameaçam o bruxo e seus aliados.
Com esse conhecimento básico, você é solto no mundo para se aventurar. O jogador sabe que é um caçador de monstros e que está atrás de Yennefer e que a Caçada Selvagem é um perigo em sua cola. Tudo isso jogando, sem passar horas lendo ou assistindo longas cenas de animação não interativas (embora a sequência de abertura seja belíssima e totalmente integrada nesse prólogo).
O cenário adiante é um dos mais ambiciosos já feitos para um game: um continente vasto e cheio de aventuras, onde vivem centenas de personagens secundários - desde camponeses que tocam a vida arando a terra e bebendo nas tavernas até lordes, bandidos, sacerdotisas e prostitutas.
Você não interage com todos, é claro. Muitos são apenas figurantes nas longas cavalgadas de Geralt. Mas mesmo a vida desses peões é afetada pela ação do jogador: livre uma região de salteadores ou de matilhas de lobos selvagens e em algum tempo ela será povoada por fazendeiros e comerciantes.
Um lorde morto pode acabar substituído por uma ordem de cavalaria - e a longo prazo, a situação política da região pode mudar completamente como resultado de uma mera missão paralela. Mesmo as atividades mais simples em “The Witcher 3” se revelam cheias de causas e consequências.
Narrativa e liberdade
A maior conquista de “The Witcher 3” não é o belo mundo virtual construído pela CD Projekt e nem as centenas de horas de entretenimento que o jogo oferece, mas sim o equilíbrio perfeito entre narrativa forte e liberdade de ação - duas filosofias de design de RPGs que até então eram opostos extremos.
A narrativa sempre foi o forte de “The Witcher”, dada a origem literária da série. Os jogos anteriores traziam sempre histórias envolventes e divididas em capítulos, em uma estrutura rígida e tradicional. Já a liberdade de ação e exploração é novidade para a franquia polonesa, inspirada sem dúvida nos sistemas de escolhas de “Dragon Age” e no mundo aberto de “Skyrim”, seus concorrentes diretos ao trono de “rei dos RPGs”.
“The Witcher 3” tem heróis bem caracterizados e um roteiro bem definido ao mesmo tempo em que oferece ao jogador a ilusão da escolha e a liberdade de explorar o mundo da maneira que quiser, cumprindo contratos e missões na ordem que preferir - sem que nenhum desses elementos seja prejudicado pelos demais.
As longas missões principais são divididas em etapas, tornando a experiência mais didática para os recém-chegados ao gênero ao mesmo tempo em que desenvolve a história em um ritmo envolvente, recompensando o jogador com novas informações e equipamentos que abrem ainda mais possibilidades para explorar as florestas e ilhas do jogo.
Mesmo eventos que em outros jogos seriam apenas mostrados em cenas não interativas, são parte do jogo em “Wild Hunt”. Ao ouvir uma história envolvendo Ciri, a misteriosa criança da profecia que Geralt adotou como protegida, o jogador é levado para um longo ‘flashback’ jogável, onde controla a moça - que tem movimentos bem diferentes do protagonista, além de ser um personagem complexo e interessante, forte candidata à favorita dos fãs.
Uma diferença importante entre a exploração em “The Witcher 3” e “Skyrim” é que aqui os contratos e missões que surgem pelo caminho não são gerados de forma aleatória. Cada missão é roteirizada, por mais secundária que seja. Ao caçar um fantasma que assombra um vilarejo de beira de estrada, você vai usar mecânicas de jogo variadas (conversar, rastrear pistas, lutar, preparar poções e por aí vai) para alcançar o objetivo.
Ao longo do game, você nunca vai se ver diante de tarefas como “mate 20 lobos” e mesmo objetivos simples como “mate a aparição que assombra a vila” raramente serão exatamente isso. No processo você vai descobrir que o fantasma é a verdadeira vítima, uma mulher morta pelo marido ciumento. Ou que se trata de um vigarista enganando os camponeses.
E sim, vai caçar monstros enormes e fantásticos, como grifos e outras criaturas mais assustadoras. Assim como nos livros de “The Witcher”, as histórias dessas criaturas costuram elementos de contos de fada e mitologia nórdica com verdadeiras tramas de horror - como o fetulho, criança abortada que volta do túmulo para se vingar pelo abandono… e que pode ter a maldição encerrada após receber um abraço do pai.
Nessas missões, você pode optar pelo caminho mais fácil, ignorando as motivações e mentiras e se concentrando na tarefa (matar o monstro e receber o pagamento) ou se envolver, tentando convencer o pai a aceitar a criatura morta-viva como seu filho, por exemplo, ou levar a vingança do fantasma ao marido assassino.
“The Witcher 3” conta com centenas de pequenas histórias assim, material o bastante para desviar a atenção do jogador para sempre do objetivo principal, se a CD Projekt não conseguisse amarrar eventos menores com os acontecimentos mais importantes, posicionando missões principais (ou trechos delas) no meio do caminho do jogador. É a ilusão de escolha funcionando a favor do jogo, sem diminuir a participação e a diversão do jogador.
De olho no Brasil
Jogos traduzidos para o português já não são novidade, mas RPGs ainda são raros no clube. “Dragon Age: Inquisition” traz legendas e menus em nosso idioma, mas o áudio só em inglês. “Final Fantasy” em português? Só nas adaptações dos jogos antigos para celular.
Dito isso, a investida da CD Projekt no Brasil é digna de nota. A produtora não poupou esforços na tradução do conteúdo e na dublagem de alta qualidade em nosso idioma, que custou cerca de R$ 500 mil e envolveu dezenas de profissionais, entre eles nomes bem conhecidos da dublagem brasileira, como Sergio Moreno, Sarito Rodrigues e Orlando Drummond.
O tamanho do trabalho de localização de “The Witcher 3” também é notável: São milhares de páginas de texto, entre diálogos, menus, itens, glossários e bestiários, trechos de livros, cartas e cartazes - e cerca de 800 personagens diferentes com falas próprias gravadas para o jogo. Não é pouca coisa: provavelmente só a localização de “World of Warcraft”, MMO com 10 anos de vida, supera a obra da CD Projekt.
Por aqui, o jogo é caro: vendido inicialmente por R$ 200 nos consoles PS4 e Xbox One, “The Witcher 3” não aguentou a alta do dólar e passou a custar R$ 230. Em compensação, o jogo em disco traz uma série de mimos para o comprador: CD com trilha sonora, mapa em papel especial, um glossário ilustrado e um código para o game “The Witcher Battle Arena”, entre outros itens.
Com “The Witcher 3”, a CD Projekt deu seu mais ambicioso salto: de cultuado estúdio europeu de RPGs “hardcore" para uma das principais produtoras da atualidade, capaz de oferecer um jogo com apelo global e melhor do que a imensa maioria dos títulos lançados para PlayStation 4 e Xbox One neste ano e meio de vida dos novos consoles.

Jogar "The Witcher 3: Wild Hunt" no PC é melhor? Sim, desde que você tenha uma máquina boa o bastante. Veja os requisitos mínimos e recomendados para rodar o game no computador:

REQUISITOSMÍNIMOSRECOMENDADOS
ProcessadorIntel i5-2500K 3.3 GHz ou AMD Phenom II X4 940Intel i7-3770 3.4 GHz ou AMD FX-8350 4 GHz
Placa de vídeoGeForce GTX 660 ou Radeon HD 7870GeForce GTX 770 ou Radeon R9 290
SistemaWindows 7, 8 ou 8.1 64-bitWindows 7, 8 ou 8.1 64-bit
Memória RAM6 GB8 GB
Espaço em disco40 GB no HDD40 GB no HDD

Chefe da divisão Xbox quer trazer mais jogos do 360 para o One


O diretor da divisão Xbox Phil Spencer quer trazer vários lançamentos originais do Xbox 360 para o Xbox One, seguindo os exemplos das conversões para a nova geração da saga "Halo" e de "Gears of War".
"Há vários jogos de 360 que eu queria ter no One", disse o executivo em seu perifl oficial no Twitter. "Mas temos tempo limitado e queremos nos focar em fazer títulos novos. Não é uma troca fácil".
A mensagem foi publicada em resposta a um fã que questionou a possibilidade de "Fable Anniversary" chegar ao mais recente console da Microsoft. O game tem versões para Xbox 360 e PC.
Assim como o concorrente PlayStation 4, o Xbox One não é retrocompatível com games de seu predecessor. Phil Spencer já afirmou que, porém, também como o console rival, o One é tecnicamente capaz de 'rodar' jogos de 360 via streaming.
A Microsoft ainda não anunciou planos para um serviço de streaming ao estilo do PlayStation Now.

"League of Legends" recebe sistema automatizado de punições nos EUA


Na luta contra os chamados"jogadores tóxicos" de sua comunidade, a Riot Games automatizou os banimentos e suspensões aplicados a usuários do servidor americano de "League of Legends".
O novo sistema está funcionando em caráter experimental, e ainda não está disponível no Brasil.
Quando companheiros de time ou rivais denunciam o comportamento de um jogador, o sistema lê o histórico de diálogos de uma partida e determina se houve uma infração por parte do acusado.
Com base nos achados, o sistema pode decidir punir o jogador com suspensões de pelo menos duas semanas, ou então com um banimento permanente de sua conta.
A Riot Games promete que, eventualmente, o mesmo sistema também será utilizado para recompensar jogadores que demonstrarem bom comportamento durante suas partidas - apesar de não revelar como isso acontecerá.

Clássico do PlayStation, "Mega Man 8" chega quarta (27) à PS Store


Dando prosseguimento aos lançamentos do 'Mega May' - o mês do Mega Man -, a Capcom relançará "Mega Man 8" na próxima quarta-feira (27) como um PSone Classic na PlayStation Store.
A confirmação veio por parte da última edição do PlayStation Blogcast. O título poderá ser baixado e jogado no PS3, no PSP e no PS Vita.
Lançado originalmente em dezembro de 1996 no Japão, "Mega Man 8" foi o primeiro game da linha prinicpal da série a debutar primeiro no PlayStation.
No início do mês, a Capcom disponibilizou para download "The Misadventures of Tron Bonne" - prelúdio da série "Mega Man Legends". A produtora não confirmou se planeja continuar relançando jogos "Mega Man", como o próprio "Legends", em sequência.
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