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sábado, 21 de março de 2015

Hotline Miami 2: Wrong Number


Após o primeiro “Hotline Miami” entrar de surpresa e espancar brutalmente o coração do público e crítica com uma excelente atmosfera e jogabilidade viciante, havia muito expectativa ao redor de sua sequência, “Wrong Number”.

Apesar de manter o mesmo estilo retrô e violência extrema (com direito a uma das melhores trilhas sonoras já produzidas), porém, o novo game comete alguns tropeços que tornam a experiência significativamente menos divertida e memorável do que seu predecessor.

Com fases maiores e mais inimigos, o ciclo de mortes do jogadores é significamente mais frustrante do que antes, piorada pelos diversos bugs e problemas que afetam o game tanto no PC quanto nos consoles.

Ainda assim, para quem gostou da estética e jogabilidade do primeiro jogo, “Wrong Number” é um prato cheio, trazendo diferentes personagens que forçam a adaptar seu estilo e tentar coisas novas, além de trazer uma das melhores fases finais dos últimos tempos. Mesmo assim, para chegar a este ponto é necessário completar algumas missões cansativas e irritantes.

Há muito o que gostar em “Hotline Miami 2: Wrong Number”, mas com algumas exceções o jogo não alcança os mesmos picos de seu predecessor.



PONTOS POSITIVOS

  • Novos personagens
  • O primeiro “Hotline Miami” trazia apenas dois personagens controláveis, e as principais diferenças na jogabilidade se deviam às diferentes máscaras, que alteravam uma ou outra coisa ao estilo de jogo.

    “Hotline Miami 2”, por outro lado, procura explorar diferentes perspectivas de seu mundo violento, desde o submundo criminoso até Hollywood ou o Havaí tomado pelo exército russo.

    Por isso, durante o game, o jogador poderá controlar uma série de personagens diferentes e únicos, desde os lunáticos ‘fãs’ do protagonista do primeiro jogo, passando por um soldado de elite até um jornalista procurando entender as motivações dos assassinos mascarados.

    Cada um destes personagens tem propriedades únicas e diferentes: os fãs, por exemplo, se diferenciam entre si por suas máscaras com habilidades únicas, incluindo gêmeos que podem ser controlados simultaneamente (uma se movimenta e carrega uma motoserra, enquanto o outro usa armas de fogo). Já Evan, o jornalista, é o único que não mata automaticamente, preferindo neutralizar inimigos com armas brancas - isto é, a menos que o jogador cometa algumas execuções, o que faz com que ele perca a cabeça.

    Isso cria mais variedade e opções estratégicas para os mapas, dependendo das forças e fraquezas de determinado personagem, que em determinados casos também permite reiniciar a fase com um estilo que funciona melhor com ele, ou tentar jogá-la novamente de outra forma.
  • Trilha sonora
  • “Hotline Miami” tinha uma das melhores e mais evocativas trilhas sonoras dos últimos anos, e a sequência mantém um alto padrão de qualidade, seja com as músicas de compositores veteranos da série como Jasper Byrne, M|O|O|N e El Huervo até figuras novas como Dubmood, Carpenter Brut e Endless.

    Com um total de 49 músicas (mais 6 remixes com a Edição Especial no PC), a música pontua incrivelmente as ambientações do jogo, seja em momentos de maior tranquilidade e reflexão, passando pelos momentos de adrenalina e violência puras, até as seções explorando as loucuras que afetam a maior parte dos personagens.

    Talvez a única ressalva seja a falta de Sun Araw, responsável por “Horse Steppin” (a música do menu original) e "Deep Cover", mas quando o jogo traz um leque tão variado, é fácil perdoar a ausência.


    PONTOS NEGATIVOS

    • Design de fases frustrante
    • Em “Hotline Miami 2”, os desenvolvedores decidiram substituir os ambientes mais compactos encontrados no primeiro jogo por espaços mais abertos e com um maior número de inimigos.

      Embora a decisão de seguir por um caminho diferente seja louvável, essa talvez não tenha sido a escolha ideal. Enquanto o primeiro jogo trazia mais espaço para improviso e movimentação mais fluida para combos, o segundo é muito mais dependente de memorização de padrões. Se pró-ativo durante o combate já não importa tanto mais.

      Isso não seria necessariamente algo ruim (e não é como se não existisse no jogo anterior), mas o posicionamento e número de inimigos com armas de fogo, combinado com os grandes espaços, vão levar o jogador a ser mortos diversas vezes por alguém que ele nem consegue ver na tela. Isso não é apenas frustrante, mas também gera um sentimento de recompensa menor quando as fases acabam.

      A ênfase nas armas de fogo também é pouco ideal, já que a mira não é particularmente boa em pistolas e metralhadoras e muito do que faz o combate de “Hotline Miami” tão engajante é o senso de brutalidade ao ir para cima dos inimigos. Atirar às cegas na direção de alguém tira muito disso.
    • Bugs
    • Para piorar, o jogo também traz uma série de bugs e problemas irritantes que afetam o fluxo do combate e criam situações das quais é difícil escapar com vida.

      Os que causam mais frustração certamente envolvem os constantes “giros” que certos inimigos fazem durante suas rondas. Cães que ficam rodando sem parar podem tornar-se invulneráveis, e atirar neles não só não os elmina como ameaça como chama a atenção de outros inimigos por perto.

      As portas também podem causar uma série de dores de cabeça. No jogo, derrubar alguém com uma porta pode ser a diferença entre a vida e a morte (e a sustentação de um combo), então é claro que ao ficarem no vão os inimigos ficam girando enlouquecidamente, podendo ser impossível matá-los antes de reforços chegarem.

      Tirando isso, problemas como o seu personagem saindo do mapa ou algum inimigo desaparecendo acontecem com regularidade preocupante, e em geral algo que você não quer encontrar em uma fase mais difícil.

Prévia: Mad Max


É praticamente impossível nunca ter ouvido falar de Max Rockatansky, ou melhor, de Mad Max, o patrulheiro policial vivido por Mel Gibson, que depois de trágicos acontecimentos, envolvendo não apenas sua família, mas todo o planeta, se tornou uma lenda, o Guerreiro das Estradas.
A trilogia original de filmes - alguns dos maiores sucessos de bilheteria da história da Austrália - estreou em 1979, com sequências em 1981 e 1985. Mel Gibson era um jovem de 23 anos quando encarnou Max pela primeira vez, ainda muito longe de se tornar o astro internacional que é hoje.
30 anos depois, Max voltará às telonas, em “Mad Max: Estrada da Fúria”. Tom Hardy (o Bane de “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”) viverá o papel principal dessa vez, ao lado de um elenco de celebridades, que inclui a musa ganhadora do Oscar, Charlize Theron.

Um novo Max
Em desenvolvimento pela Avalanche Studios, produtora sueca responsável pela franquia “Just Cause”, “Mad Max” será um jogo de mundo aberto, de muita ação em terceira pessoa, com foco especial na condução e nos combates entre carros e motos, assim como os filmes de George Miller.
Mas, além da inspiração no clássico personagem e do universo criado há décadas, não há ligação entre o Max dos cinemas e o Max dos videogames.
“Não estamos presos ao passado que vimos nos filmes. Estamos redefinindo quem é o Mad Max, apesar de na essência, a visão de George Miller estar presente. Mas nós resetamos o personagem. Esse novo Max é cheio de defeitos, mas também passou por muito treinamento militar. Ele é um guerreiro treinado, um lutador treinado, e um sobrevivente treinado”, explicou Frank Rooke, diretor do jogo, em entrevista à revista Game Informer.
Antes que os fãs mais antigos e fervorosos da série soltem fogo pelas ventas, é importante esclarecer que o próprio criador da série foi parte do grupo que decidiu manter o jogo independente dos filmes, reinventado o cenário e os persongens.
“George Miller esteve muito envolvido com o jogo. A terra devastada é baseada em muitas regras que George nos apresentou durante muito tempo trabalhando conosco. Mesmo os persongens do jogo foram criados por ele e por sua equipe” contou Peter Wyse, vice-presidente de produção e desenvolvimento da Warner Bros. Interactive, distribuidora do jogo.
“Em determinado momento da produção, com a história e os personagens bem definidos, deixamos a equipe da Avalanche livre e focada pra dar vida a esse enorme mundo aberto, do jeito louco que só a Avalanche sabe fazer. E mesmo isso acontecendo ao mesmo tempo que o novo filme era feito, George Miller continuou sendo informado sobre tudo o que acontecia”, completou Wyse.

Dublagem amadora de Roger estraga "Battlefield: Hardline" brasileiro


Contratar uma celebridade para participar de um jogo se tornou uma estratégia recorrente para a Warner Games. Os globais Tiago Leifert e Caio Ribeiro em "FIFA 15", os humoristas Marcos Veras e Rafael Infante em "Lego Batman 3" e agora, o cantor Roger Moreira em "Battlefield: Hardline".
No game, Roger empresta a voz para Nick Mendoza, policial de Miami, nascido em Cuba (que ironia, não?) e que se vê envolvido em uma rede de tráfico de drogas e policiais corruptos. Roger se posiciona publicamente contra a corrupção (e quem se posicionaria a favor?) e esse talvez seja o motivo para associar o cantor ao policial que luta contra tiras corruptos - mas a associação é tênue demais para se esperar que o jogador chegue a essa conclusão.
Nick Mendoza, o detetive interpretado por Roger é um cara certinho mas durão, que veio de baixo e fez uma carreira na polícia, uma espécie de sonho americano ao estilo "Miami Vice". Nick tem convicções fortes sobre honestidade e lealdade. Sua versão brasileira estaria melhor na voz de um Wagner Moura, o eterno capitão Nascimento de "Tropa de Elite", coisa que Roger nunca será.
Mais do que jogada de marketing, colocar Roger no papel principal do game é uma escolha infeliz: o músico e apresentador é mais conhecido pelas posições políticas "de direita" e pelas discussões polêmicas na internet do que por qualquer talento para a atuação. E em "Hardline" onde Roger atua ao lado de dubladores profissionais, isso fica ainda mais evidente.
A voz do cantor não combina com o personagem, mesmo quando ele tenta imprimir alguma emoção. Pior ainda quando Roger adapta o roteiro para soar mais natural, o resultado passa longe do alvo, com falas que não combinam com o detetive certinho. "Passa umas paradas loucas na cabeça, véi".
Em outros momentos, Roger soa apático, sem expressão alguma. Falta ao cantor a interpretação que seus colegas de estúdio emprestam aos coadjuvantes do game.

Dublagem é importante
Jogos dublados são importantes para o mercado brasileiro, da mesma forma que filmes e programas de televisão. Uma parcela grande da população não domina outro idioma e oferecer a opção de consumir entretenimento na sua própria língua é o mínimo que as produtoras devem fazer.
Mais do que respeitar os consumidores, dublar os jogos é um investimento elevado, que dá resultados em vendas e agrega valor ao produto. Isso conta muito na percepção de quem vai colocar a mão no bolso e pagar de R$ 200 até R$ 250 em um game no lançamento. Até por isso, a dublagem se torna uma parte importante do game no Brasil: é em português que muitos jogadores vão aproveitar a experiência do jogo e, em "Hardline", essa experiência é estragada por uma atuação fraca e que não convence ninguém.
Apesar de tudo, um bom jogo
O que é uma pena, pois é um jogo que, exceto por isso, é bom e divertido. A campanha solo segue o formato de uma série de TV, com cada fase representando um episódio. A trama leva o policial dos guetos de Miami até as ruas de Los Angeles e tem passagens de ação explosiva no meio do deserto dos EUA, com direito a traficantes, policiais corruptos e milícias - em um dado momento, Nick pilota tanques e atira mísseis em helicópteros militares.
Em outras cena, uma troca de tiros com uma gangue de traficantes termina com uma mansão inteira destruída - o game herda de "Battlefield" anteriores um sistema de destruição espetacular, que permite quebrar e explodir quase qualquer objeto ou parede.
Mesmo com licenças poéticas em nome da diversão (tanques de guerra? Sério?) o jogo aproveita bem o fato de Nick ser um policial, que pode deter e algemar os adversários, ganhando mais pontos por isso do que se abater tudo e todos.
Ao menos o divertido e robusto modo multiplayer escapa da participação do cantor. As vozes dos personagens estão todas em português e cumprem o papel de sinalizar ações, anunciar o avistamento de inimigos ou a captura de um objetivo.
As partidas para vários jogadores rolam em mapas inspirados na trama, mas colocam membros da SWAT contra bandidos fortemente armados em assaltos à banco, perseguições e o clássico modo de conquista de território - principal modalidade da série "Battlefield" e que não poderia ficar de fora aqui, ainda que não faça muito sentido na reinvenção da brincadeira de polícia e ladrão que é o multiplayer de "Hardline".
O novo "Battlefield" está disponível para PC, PS3, PS4, Xbox 360 e Xbox One.

Como foi o evento de lançamento de Bloodborne


Aconteceu na tarde de ontem (20/03/2015), em São Paulo, o evento de lançamento do game Bloodborne no Brasil. A festa foi promovida pela Sony em parceria com a Saraiva Mega Store.
Compareceram: imprensa especializada, colaboradores da divisão PlayStation no Brasil  e a ilustre presença de Dave Thach, Diretor Senior de desenvolvimento de software internacional e operações especiais da Sony Worldwide Studios America.
O simpático Dave aproveitou a oportunidade para fazer uma belíssima demonstração do jogo, enfrentando inimigos, ressaltando as características da aventura e encerrando a demonstração com uma intensa batalha contra um dos temíveis chefes do jogo.
Confira algumas imagens:






Aos adultos eram oferecidos drink’s temáticos e afrodisíacos que faziam alusão ao game. A equipe responsável pelas bebidas tratou de caprichar em combinações bastante interessantes. Mesmo os menores de 18 anos poderiam experimentar drink’s (sem alcool) especiais a base de frutas.
Os presentes tiveram a oportunidade de testar o jogo em cabines individuais, semelhantes as vistas na Brasil Game Show e com um excelente atendimento de toda a equipe de suporte da Sony.
Além disso, era possível realizar a reserva atencipada do game que será lançado na próxima terça feira 24/03. Quem aproveitou para comprar o game foi presenteado com uma camiseta exclusiva.
Fonte:MeuPs4
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